quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Adendo ao Regulamento da Copa Joinville 1/8 GT. Confira o que foi alterado.


 
 
Atendendo a considerações de pilotos participantes elaboramos um Adendo ao regulamento para aumentar o valor em dólares dos motores permitidos na GT.
 
Segue o ADENDO I:
 
 
COPA JOINVILLE 1/8 GT 2015
Categoria 1/8 GT
          Regulamento
Técnico e de Prova
 
ADENDO I
 
A organização da COPA JOINVILLE 1/8 GT 2015 visando atrair o maior número de pilotos, inclusive de outros estados, resolveu alterar um ponto básico do regulamento e esperamos que agrade a todos.
Foi decido o seguinte (alteração em vermelho):


ADENDO I 
 
O item 19.6 do regulamento passa a ter a seguinte redação:
19.6 – MOTORES
Serão permitidos motores de. 21 a .28, com máximo de 5 janelas incluindo escape, cujo preço no exterior não ultrapasse US$300,00. Para estes motores será liberada a utilização de transmissão de duas marchas.
 
Comissão de Corridas
 
 
 

 
 


quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Os GT’s na pista depois do Brasileiro! 6ª etapa do Paranaense 1/8 GT será neste domingo, 20/09






Neste domingo, 20/09, na pista da CAAR será disputada a 6ª etapa do Campeonato Paranaense 1/8 GT e a 8ª etapa do Paranaense 1/10 Nitro.  Os GT’s estão voltando a pista depois do sucesso que foi a primeira edição do Brasileiro 1/8 GT na pista da Fazenda Thalia.
Na GT, faltando três etapas para o final, o campeonato se encaminha para as mãos de Synnuhê Ramos que tem uma certa folga, em pontos , para o segundo colocado Marcos Silva.  Djalma Mendes acompanha esta briga de perto e espera só uma oportunidade para derrubar os líderes.
Na 1/10 Nitro, faltando também três etapas para o final, a batalha pelo título de 2015 está acirrada entre Edson Lima, líder, e Otávio Langowski, pois apenas 1 ponto os separam.  No entanto não dá para descartar Rodrigo Veiga que está bem próximo dos dois e ainda pode aspirar o título.
Vamos preparar os carros e curtir um domingo de muito nitro e emoção.  Compareçam!

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

É hora de começar a pensar em 2016!

























Estamos iniciando o último mês do terceiro trimestre de 2015.  Grosseiramente falando faltam três meses para iniciarmos 2016 e não é cedo para começarmos a pensar o que faremos no ano que vem na categoria GT.

Há um movimento de pilotos para a volta da GT para a Fazenda Thalia com os argumentos indiscutíveis de que a pista é própria para os carros, o que foi confirmado na realização do Brasileiro de 1/8 GT, possui muitas áreas de escape, não quebra o carro, além de um traçado desafiante.

No entanto é preciso atentarmos para alguns problemas que a mudança para a Thalia pode trazer:

- será uma única categoria disputando as provas o que vai acarretar a necessidade de cada piloto levar seu mecânico;
- o custo da entrada na Fazenda, de R$30,00 por pessoa, uma despesa de R$60,00/dia para piloto e mecânico em caso de treino no sábado e corrida no domingo. Sem contar com alimentação e combustível para chegar na Fazenda;
- a compra de um sistema AMB para uso exclusivo na Thalia pois com o problema ocorrido com o sistema da CAAR será pouco provável que o mesmo seja "emprestado" para qualquer uso que não seja da própria CAAR;
- a necessidade de reativar a STAR como uma associação, com sócios e mensalidades, pois sem isso não será viável a manutenção da pista, equipamentos e eventuais prejuízos com provas do campeonato.  Se formos disputar um campeonato com cronometrista e diretor de prova teremos uma despesa mínima de R$600,00, sem contar a taxa por carro inscrito, alimentação e entrada.  Se cobrarmos R$100,00 de inscrição já serão necessários 6 inscritos para pagar apenas a direção de prova e ainda temos que contar com troféus e outras despesas; 
- muitos dos pilotos que frequentam hoje somente a pista da Thalia, se associaram ao clube e pagam mensalidade e não precisam pagar entrada.  Neste ponto, imagino, que a maioria dos pilotos estariam nesta situação, mas não dá para não reativar a STAR como associação.
- quando em 2014 voltamos para disputar provas na CAAR o objetivo era sanar a falta de mecânicos que observamos em 2013, obrigando-nos a alterar o regulamento dividindo os participantes em dois grupos de modo que um grupo fizesse box para o outro.  As provas passaram a não ter a emoção que gostamos com quatro ou cinco carros em cada grupo e o vencedor saindo da mesclagem dos resultados. Com as provas na CAAR sempre tivemos mecânicos a disposição pois dividíamos os dias de prova com outra categoria;
- em 2014 o calendário previa provas alternadas na CAAR e na Thalia e na realidade só tivemos uma prova que se provou inviável financeiramente com cinco pilotos inscritos na GT e seis na 1/10 nitro.
- em 2015 foram previstas três etapas na Thalia sendo que uma delas foi cancelada para a realização do Brasileiro.  Na única etapa realizada tivemos apenas quatro pilotos da GT, os mesmos que corriam na CAAR, e não tivemos a presença de nenhum piloto que frequenta a Thalia.  O que salvou foi a presença de onze pilotos na 1/10 nitro.
- teremos mais uma prova na Thalia este ano e aí poderemos confirmar quantos adeptos poderemos esperar para 2016.
- além destas considerações já temos que pensar no regulamento para 2016.

Com esta matéria não tenho como objetivo privilegiar a CAAR em detrimento da Thalia e sim alertar que não basta o entusiasmo e sim será necessário muito trabalho e dinheiro para viabilizar o calendário em 2016 na pista da Fazenda Thalia.

www.facebook.com/campeonatogt

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Regulamento da Copa Joinville 1/8 GT 2015.





Segue o regulamento para conhecimento de todos:

COPA JOINVILLE 1/8 GT 2015

Categoria 1/8 GT
 
Regulamento

Técnico e de Prova
Versão 1.0 / 2015
A organização da COPA JOINVILLE 1/8 GT 2015 adota como principio básico a igualdade competitiva, privilegiando o melhor piloto e não o melhor equipamento, promovendo o hobby e o bem estar social dos participantes.
As hipóteses não previstas neste regulamento serão decididas pela Direção de Prova.
O Diretor de Prova terá total autonomia para modificar o cronograma se julgar necessário para o bom andamento do evento. Esperamos que com esse regulamento todos possam ter as mesmas condições de competitividade
1 – INTRODUÇÃO
A COPA JOINVILLE 1/8 GT será realizada em 01 Etapa na pista da AJARC em Joinville - SC no dia 04 de outubro de 2015, juntamente com a etapa do Campeonato Catarinense.
2 – REGULAMENTAÇÕES DAS CORRIDAS
2.1 – Horários das Atividades
2.2 – As atividades dos pilotos/mecânicos só poderão iniciar-se a partir das 08h00min e poderão estender-se, no máximo, até às 18h00min.
2.3 – Tomada de tempo:
Serão duas tomadas de tempo de 5 minutos cada uma e o grid de largada da 1ª bateria será formado com o melhor resultado de cada piloto nas duas tomadas de tempo.
Até 10 pilotos: A tomada de tempo terá duração de 5 minutos, com largada lançada nominalmente em frente aos boxes pelo diretor de prova, cada piloto terá seus 5 minutos contados a partir da primeira passagem pela linha do sensor. A partir daí, estará aberta a contagem de 5 minutos para o piloto, valendo o maior número de voltas. O critério de desempate será o menor tempo para completar as voltas.
Caso não tenhamos mecânicos suficientes para todos os pilotos, a Comissão de Corridas poderá determinar que a tomada de tempo fosse dividida em dois grupos de pilotos, de modo a que um grupo possa fazer o atendimento de Box para o outro.
Para mais de 10 pilotos, os critérios serão os mesmos: duas tomadas de tempo, com a duração de 5 minutos, para cada grupo de pilotos. As tomadas de tempo serão dividas pela quantidade de pilotos.
2.4 – Formato de corrida:
Até 10 pilotos e caso tenhamos mecânicos suficientes, a corrida constará de duas baterias com duração de 25 minutos cada.  Ao final das duas baterias serão apurados os vencedores da etapa.
 Até 20 pilotos a corrida constará de duas baterias para cada grupo de pilotos e uma final com os 10 pilotos melhores classificados, independente de qual GRUPO pertença.
As baterias e a final terão duração de 25 minutos.
A distribuição dos pilotos para os grupos será feita de acordo com os tempos obtidos na tomada de tempo. Exemplo:
1º colocado na tomada – 1º lugar no grid GRUPO A
2º colocado na tomada – 1º lugar no grid GRUPO B
3º colocado na tomada – 2º lugar no grid GRUPO A
4º colocado na tomada – 2º lugar no grid GRUPO B
5º colocado na tomada – 3º lugar no grid GRUPO A
6º colocado na tomada – 3º lugar no grid GRUPO B
7º colocado na tomada – 4º lugar no grid GRUPO A
8º colocado na tomada – 4º lugar no grid GRUPO B
9º colocado na tomada – 5º lugar no grid GRUPO A
(...) E assim sucessivamente.
2.6 – Todos os pilotos disputarão duas baterias de 25 minutos cada e ao final delas é que serão conhecidos os 10 pilotos que participarão da final.
2.7 – Cada piloto é responsável pelo seu sensor, carro e equipamento. É permitido a presença de até UM mecânico por carro embaixo do giral.
3 – PONTUAÇÃO:
PARA ATÉ 10 PILOTOS
PONTUAÇÃO POR HEATS (BATERIAS)
3.1 – Cada piloto receberá uma pontuação em cada bateria final, com valor inicial igual ao número de pilotos e decrescente dependendo do número de participantes de cada bateria.
Exemplo 10 pilotos:
1º – 10 pontos
2º – 09 pontos
3º – 08 pontos
4º – 07 pontos
:
:
10º - 01 ponto
3.2 – No caso em que os pilotos sejam divididos em dois grupos, a pontuação do heat será atribuída ao final da primeira bateria dos grupos A e B. Ou seja, atribuem-se os pontos de 10 até 1 mesclando os resultados de cada piloto do grupo A com o grupo B.
3.3 – O mesmo será feito ao final da segunda bateria dos grupos A e B.
3.4 – A classificação final da etapa será a soma dos pontos obtidos nas duas baterias, de acordo com os critérios acima, determinando assim as posições finais da etapa.
3.5 - Em caso de empate na pontuação dos heats ou final, os critérios de desempate serão na ordem:
1. Maior número de voltas no heat ou na soma dos heats.
2. Menor tempo para atingir o maior número de voltas
3. Melhor colocação na Tomada de Tempo
3.6 – Tempo das Provas - 25 minutos
PARA ATÉ 20 PILOTOS
3.7 – A classificação dos heats e final, para até 20 pilotos obedecerá aos mesmos critérios definidos nos itens 3.2 a 3.6 acima.
4 – PROCEDIMENTOS DE CORRIDA
4.1 – Largada nas tomadas de tempo, o Diretor de Prova irá autorizar a largada de cada piloto nominalmente dos BOXES. A prova terá duração de 5 minutos, com início dos 5 minutos cronometrados a partir do momento que o piloto passar pela primeira vez na linha do sensor, que se encontra próximo a cabine de cronometragem.
4.2 – Nos demais heats, o Diretor de Prova fará uma contagem regressiva iniciada em cinco e ao chegar a um os pilotos aguardarão o "start" do Diretor de Prova para largar. Os carros largarão da pista, na formação do grid tipo LE MANS.
5– SOLICITAÇÕES DE TEMPO
5.1- Não será permitida a solicitação de tempo por nenhum piloto em nenhum Hit, a única exceção será no caso de houver mais de 10 pilotos participantes do evento, no HEAT FINAL poderá ser solicitado apenas um pedido de tempo de 10 minutos, para reparo de equipamento. Durante este período a pista ficará fechada.
5.2- Este tempo extra deverá ser solicitado até 3 minutos antes do alinhamento dos carros no grid de largada. O Diretor de Prova informará aos pilotos o término do prazo para a solicitação de tempo, e a partir deste momento, os carros que não conseguirem alinhar no grid, deverão largar dos boxes após a autorização do Fiscal de Pista.
5.3 - O piloto que fizer a solicitação deverá largar na última posição do grid e o seu lugar ficará vago. Na impossibilidade, deverá largar do seu Box, após a autorização do diretor de prova.
6 – TÉRMINO DO HEAT E TOMADA DE TEMPO
6.1 – A direção de prova poderá efetuar uma vistoria técnica a qualquer carro durante o dia todo. Seja em tomadas de tempo ou heats. Todos os carros devem aguardar a liberação pelo diretor de prova ou inspetor técnico. O piloto que retirar o carro antes do tempo determinado será desclassificado do heat. Todos os pilotos que tiverem seus carros vistoriados podem acompanhar a vistoria técnica.
7 – PONTUAÇÃO
7.1 – Será atribuída a seguinte pontuação aos pilotos participantes:
7.2 – Pole Position = 1 ponto extra
7.3 – Pontos para posições finais da corrida: será a somatória dos pontos conquistados na primeira e segunda bateria. Ex:
1º lugar na primeira bateria = 10 pts
5º lugar na segunda bateria = 06 pts
Pontuação final do evento = 16 pts
Se fizer a pole soma 1 pt      = 17 pts
7.4 – DC = DESCLASSIFICAÇÃO: O piloto que for punido com a desclassificação do Heat, perdendo os pontos somente do Heat.
7.5 – No caso de empate entre pilotos no resultado final da COPA JOINVILLE 1/8 GT 2015, o critério de desempate será, pela ordem:
1. Maior número de voltas no heat ou na soma dos heats.
2. Menor tempo para atingir o maior número de voltas
3. Melhor colocação na Tomada de Tempo
4. Persistindo o empate, será dividida a mesma colocação.
8 – INSCRIÇÕES
8.1 – No momento da inscrição no COPA JOINVILLE 1/8 GT 2015, cada piloto receberá dois (02) jogos de números de registro que deverá ser utilizado durante todo o evento. Este número, com fundo branco e o digito em preto, deverá ser fixado no para-brisa dianteiro do carro e nos vidros laterais traseiros. Se houver a possibilidade, o piloto poderá escolher seu número.
9 – POSIÇÕES NO PALANQUE
9.1 – Os pilotos serão chamados pelo diretor de prova e devem se posicionar no palanque de acordo com a ordem de largada. O pole escolhe sua posição por primeiro e assim por diante até todos estarem posicionados.
10 – FREQUÊNCIAS DE RADIO
10.1 – Cada piloto deverá ter, obrigatoriamente, duas frequências diferentes para a inscrição. Exceto rádios 2.4GHz.
10.2 – Em caso da ocorrência de frequências iguais durante as tomadas de tempo, o Diretor de prova deverá chamar os pilotos e propor a troca de frequência dentro do espírito esportivo. Caso não ocorra a troca, haverá a retenção dos rádios pelo diretor de provas.
10.3 – Nos heats a preferência absoluta é do piloto que estiver mais bem classificado não cabendo recurso.
10.4 – É permitido o uso do equipamento DSM de modulação de frequência (2.4GHz). *No caso de troca de frequência a direção de prova concederá 10 minutos para o piloto realizar a troca.
10.5 – É proibido a permanência de pilotos e mecânicos na torre de cronometragem durante toda a prova
11 – SENSORES
11.1 – Os sensores utilizados serão de total responsabilidade dos pilotos. Portanto é solicitado ao piloto que faça a correta instalação do sensor no carro e que zele pela conservação e limpeza do mesmo.
12 – REGISTROS E VISTORIA TÉCNICA
            Será realizada uma vistoria técnica no inicio das atividades.  Após cada heat será verificado somente o peso do carro e os pneus obrigatórios para o evento.
12.1 Todos os pilotos deverão fazer o registro do seu carro, rádio e número de sensor.
12.2 É responsabilidade de o piloto ter seu carro dentro das especificações técnicas do Campeonato.
12.3 Caberá somente ao piloto participante solicitar ao Diretor de Prova vistoria técnica suplementar de qualquer carro. Para isso, deverá proceder da seguinte forma:
          Pagar uma taxa no valor da inscrição da prova.
          Estar participando da prova.
          Preencher formulário próprio.
          Caso não seja procedente a reclamação, o piloto solicitante arcará com os custos da vistoria em favor do dono do carro vistoriado. (Ex: inutilização de qualquer peça, pneu, roda, motor ou acessório do carro para que a vistoria seja procedida).
12.4 Caso seja procedente a reclamação, o Diretor de Prova desclassificará o piloto envolvido do Heat, de acordo com a gravidade do fato, e o requerente não arcará com qualquer custo da vistoria, tendo o valor pago pela taxa de vistoria reembolsada.
12.5 A presença dos envolvidos durante a solicitação de vistoria e julgamento é obrigatória.
12.6 A direção de prova também poderá realizar vistorias técnicas dirigidas a qualquer carro quando ocorrer significativa discrepância dos tempos comparados entre pilotos do mesmo nível, com as mesmas consequências anteriormente descritas.
12.7 – Cada piloto poderá apenas utilizar um único carro, não é permitido trocar de carro e nem de chassis durante a prova. O piloto pode trocar peças como cardã, bandejas entre outras excluindo o chassis do carro.
13 – CHUVA
Caso ocorra chuva antes do início do evento, os pilotos deverão preparar seus automodelos para disputarem os Hits. A categoria 1/8 GT não possui limitações para se disputar eventos em pista molhada. Em situações de Chuva, a prova irá prosseguir normalmente, uma prova é considerada completa desde que tenham sido realizadas as tomadas de tempo. A posição geral da Etapa será então a mesma obtida nas Tomadas de Tempo.
13.1 – A prova irá ocorrer com pista molhada, mas apenas em caso de chuva torrencial, com muitas poças na pista e/ou condições extremas de pilotagens a prova será cancelada e/ou prorrogada.
13.2 – Deverá ser aguardado o horário limite de 11h00minhs para cessar a chuva torrencial e dar continuidade à competição.
13.3 Persistindo a chuva torrencial, a Organização poderá cancelar a prova e verificará a possibilidade de se marcar nova data para a realização da etapa.
13.4 Caso ocorra chuva durante a competição.
13.5 Caberá ao Diretor de Prova a observância dos princípios de igualdade de condições para todos os pilotos e a decisão de interromper a corrida.
13.6 – Chuva nas tomadas de tempo: No caso de interrupção de uma tomada de tempo em virtude da chuva, todos os tempos da mesma bateria que se interrompeu serão cancelados, a fim de preservar a igualdade de condições.
13.7 No caso da impossibilidade de se realizar os heats, será considerado como resultado final, a classificação das tomadas de tempo.
13.8 - Chuva nos Heats: No caso de interrupção de um heat em virtude de chuva torrencial, todos os tempos da mesma bateria que se interrompeu serão cancelados, a fim de preservar a igualdade de condições. Aguardar 60 minutos e se houver condições, reiniciar a corrida com o mesmo "grid" anterior.
13.9 Se após 60 minutos não tiver condições para continuar, a prova será encerrada.
13.10- Em caso de chuvas torrenciais após um heat ou mais serem realizados considera-se o resultado final da etapa a soma total da pontuação obtida nos heats já realizados.
14- PANES NO SISTEMA DE CRONOMETRAGEM
14.1 – Serão adotados os mesmos procedimentos para o caso de chuva (item 13). Caberá à Organização da Prova a decisão final.
15 – PENALIZAÇÕES
15.1 – Serão aplicadas, pelo Diretor de Prova, aos pilotos ou membros de sua equipe quando do não cumprimento do regulamento.
15.2 – Salvo as penalizações previstas que não cabem recurso, as demais caberão recurso, em formulário próprio, dirigido à Organização, resguardando assim o princípio da ampla defesa.
As penalizações serão divididas em:
15.3 – Advertência Verbal: o Diretor de Prova comunicará a penalização da seguinte forma:
Piloto XXXX, você esta sendo advertido verbalmente por XXXXXXXX. Enquadra-se nessa categoria de penalização os casos em que não há interferência no desempenho dos pilotos adversários, como:
a) obstruir, sem insistência, a passagem de piloto mais rápido;
b) tocar um carro adversário de maneira brusca, sem que o mesmo perca sua posição;
15.4 – Stop and Go: o Diretor de Prova comunicará a penalização da seguinte forma: Piloto XXXX, "Stop and Go", você esta sendo penalizado por XXXXXXXX. Enquadra-se nessa categoria de penalização os casos que interfiram no desempenho dos pilotos adversários, ou em faltas consideradas graves, como:
a) piloto retardatário obstruir, com insistência, a passagem de piloto mais rápido;
b) usar termos de baixo calão (tanto o piloto quanto integrante de sua equipe);
c) tocar um carro adversário de maneira brusca, acarretando a perda de posição do outro piloto;
d) ao receber 02 advertências verbais no mesmo dia da corrida;
e) falta de condições técnicas do equipamento e/ou pilotagem de forma a causar prejuízos (acidentes graves) aos demais pilotos;
f) queima de largada (qualquer movimentação do carro antes da autorização de largada);
g) Parar os carros com os pés;
h) Realizar reparos na pista;
i) Pilotar de forma que interfira no resultado da corrida. Espera deliberada por outro carro será considerado como delito grave e resultará em imediata desclassificação.
j) O não cumprimento de realizar a função de gandula em sua vez. (Se não houver gandulas disponibilizados pela Organização).
15.5 – Desclassificação
15.5.1 – Deixar de apresentar o veículo quando solicitado para a vistoria após as tomada de tempo e Heats.
15.5.2 – Receber 03 “stop and go” na mesma etapa;
15.5.3 – Estar com o carro fora das Especificações Técnicas.
15.5.4 – Insistir em manter o carro com algum problema técnico (Ex.: pipa mal conectada, algo que interfira na estabilidade do carro, etc.) na pista, colocando em risco a posição dos pilotos adversários.
15.5.5 – Não pagamento da taxa de inscrição da etapa;
15.5.6 – Nos casos de agressões verbais descontroladas;
15.5.7 – Nos casos de condutas irregulares intencionais e atitude antiesportiva durante a etapa;
15.5.8 – Passar o sensor na antena de captação do sinal. Visando se beneficiar , de má fé , durante a competição.
15.6 – Eliminação da Copa
15.6.1 – Nos casos de agressões físicas.
16 – COMO CUMPRIR O STOP AND GO
16.1 – O piloto deve entrar pela pista de rolagem dos boxes, parar completamente o carro no Box na área de penalização pré-definida e retornar pela área do Box até a pista novamente após liberação do diretor de prova.
16.2 – O piloto penalizado terá três voltas para cumprir o Stop and Go.
16.3 – Caso falte menos de três voltas para o término da prova, e o piloto não cumpriu sua penalização, o piloto terá diminuído uma volta de seu total de voltas completadas até o momento, sem direito a recurso.
16.4 – Durante o Stop and Go, ninguém poderá fazer nenhum reparo no carro.
17 – PONTUAÇÃO SOB PENALIDADE
O piloto perderá a pontuação do Heat.
18 – PROTESTO
18.1 – Somente será aceito o protesto por escrito e com o formulário apropriado e encaminhado em mãos ao diretor de prova.
18.2 – Prazos para encaminhamento do protesto: 10 minutos após o término do heat em questão.
18.3 Todo protesto será respondido por escrito.
19 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
19.1 – CHASSI
Permitido qualquer chassi 1/7 e 1/8 baseado em buggy/truggy , desde que possua eixo cardã (Qualquer marca ou conversão de off Road será permitida) e bitola máxima de 310mm e entre eixos de 390mm.
19.2 – BOLHAS
Qualquer bolha disponível no mercado, desde que possua formas baseadas em um carro turismo e/ou GT, duas ou quatro portas ,representando um carro 1/1 , não serão permitidas bolhas tipo protótipo. A bolha deverá ser fabricada com material flexível.
19.3 – PNEUS
Apenas pneus de borracha nacionais serão permitidos. Os pneus deverão estar respeitando o limite de largura da bolha, não será permitida a utilização de qualquer material para aumentar a largura da bolha de modo a acomodar pneus que estejam desrespeitando o limite de largura da bolha. Pneus de espuma não serão permitidos.
19.3.1 – para até 10 pilotos SÓ SERÁ PERMITIDA A UTILIZAÇÃO DE um JOGO DE PNEU DURANTE TODA A PROVA, os pneus escolhidos pelo competidor serão lacrados no início da prova e conferidos a cada hit que participarem durante a prova.  O piloto deverá escolher um pneu usado para ser lacrado e usado em caso de dano ou decapagem de um pneu do carro. Antes da troca a Direção de Prova deverá avaliar o pneu danificado e o reserva para autorizar ou não a troca.
19.3.2para até 20 pilotos SERÁ PERMITIDA A UTILIZAÇÃO DE TRÊS JOGOS DE PNEUS DURANTE TODA A PROVA (CLASSIFICAÇÃO, SEMI FINAL E FINAL), os pneus escolhidos pelo competidor serão lacrados no início da prova e conferidos a cada hit que participarem durante a prova.
19.4 – CAPACIDADE DO TANQUE
Todos os carros poderão ter apenas um tanque de combustível, com capacidade máxima de até 150 ml.
19.5 – EMBREAGEM
Não será permitida a utilização de embreagens tipo centax, apenas embreagem de duas, três, quatro sapatas utilizadas em buggys serão aceitas.
19.6 – MOTORES
Serão permitidos motores de. 21 a.28, com máximo de 5 janelas incluindo escape, cujo preço no exterior não ultrapasse US$260,00. Para estes motores será liberada a utilização de transmissão de duas marchas.
Motores acima desta especificação de preço e até U$ 300,00 poderão participar da competição desde que utilizem APENAS transmissão de uma marcha.
19.7 – PIPA
Qualquer pipa especificada para motores. 21 até. 28 serão permitidas, desde que homologadas pela IFMAR/EFRA ou originais de modelos RTR.
19.8 – FILTRO
Será obrigatório o uso de filtro INS BOX.
19.9 – PESO
Todos os modelos deverão ter no mínimo 3.500 gramas com toda eletrônica embarcada, bolha, pneus, SEM COMBUSTÍVEL NO TANQUE.
19.10 – TRANSMISSÃO
Permitido apenas chassis com tração 4x4 e transmissão por eixo cardã.
20 – TELEMETRIA
20.1 Não é permitido o uso de qualquer dispositivo eletrônico, exceto os seguintes: Dois canais do receptor que serão usados para operar direção, acelerador e freio. Quaisquer sistemas de gravação de dados poderão ser usados somente até o final dos treinos livres.
20.2 – O uso de dispositivos de controle de tração, suspensão ativa e quaisquer controles de direção auxiliados por giroscópio/ sensor de força G é estritamente proibido. São permitidos somente sensores para coleta de dados e não para ajuste do desempenho do carro em movimento.