quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Vídeos da última etapa do Campeonato 1/8 GT 2016


O piloto Helton Luis Casa gravou em vídeo toda a etapa reserva realizada no último domingo, 20/11, na pista da Fazenda Thalia, em Balsa Nova - PR.  Foi a etapa de encerramento do Campeonato Paranaense 1/8 GT 2016.  Apreciem!

Tomada de tempo:



Primeira bateria:



Segunda bateria:



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quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Roberto Oliveira confirmou o título de campeão da GT e Otávio Langowski ganhou a última etapa do campeonato 1/10 GP!
























O dia começou frio na Fazenda Thalia mas esquentou na pista com duelos e performances eletrizantes.  Sete pilotos na GT disputaram esta última etapa do campeonato de 2016 e na 1/10 GP o grid foi decepcionante com apenas três abnegados pilotos.

1/8 GT

Na GT esta etapa reserva trazia um desafio a mais para o piloto Helton Luis Casa - fazer a pole, ganhar a etapa e torcer para que o Roberto Oliveira não ficasse em segundo.  Com esta soma de resultados ele garantiria o título de campeão, tirando do Roberto o campeonato praticamente decidido.  Na tomada de tempo o Helton fez a lição de casa e garantiu a pole, seguido de Maurício Arruda Jr, Marcos Silva e só na quarta colocação aparecia Roberto Oliveira.  Até aqui tudo parecia seguir o planejado pelo Helton.










Na primeira bateria dois "estraga-prazeres", Maurício Arruda e Synnuhê Ramos, travaram um duelo pela vitória com grande vantagem para o Maurício, que pilotou como nunca - rápido e sem erros, acabando a bateria com uma volta a frente do Synnuhê, que terminou duas voltas a frente do Roberto e do Helton.  Com a quarta colocação do Helton na bateria, o Roberto já estava com o caneco na mão e só esperava a outra bateria para confirmar.  A dupla Roberto e Helton pilotaram muito bem, sem erros, seguidos por Rafael Careca, Carlos Dalcol e Marcos Silva, que abandonou com apenas 17 voltas completadas.

A segunda bateria começou e parecia que seria outro passeio para o Maurício Arruda com seu carro pintado como se fosse da polícia, mas mais parecendo que estava fugindo dela, tão rápido estava e abrindo uma larga vantagem já no final da primeira volta.  Quem aparecia na perseguição ao Maurício era o Roberto, até que, numa ultrapassagem mal calculada, Maurício bateu com Carlos Dalcol e abandonou a prova.  Assim Roberto assumiu a ponta e garantiu o título de Campeão 2016, seguido de Helton, que teve alguns problemas com o carro, Synnuhê Ramos em terceiro. Na quarta posição chegou Rafael Careca, pilotando muito bem, Marcos Silva em quinto, Dalcol em sexto e Maurício em sétimo.


A classificação da etapa ficou assim:













Comentaram que o Roberto não resistiria a pressão mas o que vimos na etapa foi um piloto tranquilo e deixando a pressão de vencer para o Helton.  Com isso conseguiu fazer uma etapa limpa, confirmando e carimbando o título de campeão paranaense 1/8 GT 2016.

Muito boa a participação do Synnuhê Ramos, campeão de 2015, mostrando que apesar de não ter participado de todas as etapas é um piloto de ponta e vai disputar em 2017.  Maurício Arruda é muito rápido e em 2017 esperamos ver bons duelos com Alexandre Hirata.  Helton luis Casa com o terceiro lugar na etapa garantiu o vicecampeonato da 1/8 GT em 2016.  E em terceiro lugar no campeonato ficou o vicecampeão brasileiro da categoria, Marcos Silva.  Parabéns a todos os participantes e ao campeão Roberto Oliveira, campeão da etapa e do campeonato 2016!

O Campeonato Paranaense 1/8 GT terminou assim:





















1/10 GP

O campeonato da 1/10 GP já estava definido e talvez por isso só tivemos a presença de três pilotos: o campeão Márcio Cichella, o vicecampeão Otávio Langowski e Rodrigo Veiga batalhando para melhorar sua colocação no campeonato 2016.

Na tomada de tempo de 10 minutos, valendo a volta mais rápida, o vencedor foi Márcio Cichella, seguido de Otávio e Rodrigo.  Márcio Cichella veio com vontade e andando rápido.

 Na primeira bateria o Cichella largou na ponta e estava mantendo a distância do Otávio e até aumentando quando na quarta volta estourou a correia lateral e, depois de trocada a correia, voltou e já assumiu a segunda colocação.  Mas o problema não acabou e com quatorze voltas estourou a correia traseira e ele só conseguiu retornar quase no final da bateria, apenas para cumprir tabela e se divertir.  A primeira bateria ficou assim:

















A segunda bateria não teve surpresas, o carro do Marcio ( com correias novas) aguentou o tranco e ele manteve a ponta do início ao fim.  Otávio teve alguns problemas pequenos e acabou seis voltas atras do Marcio Cichella.  E Rodrigo Veiga terminou uma volta atras do Otávio e também enfrentou alguns probleminhas em seu carro.  Nesta bateria o Márcio fez a volta mais rápida com 20,053, mais rápido que na tomada de tempo.

















A classificação da etapa ficou assim:


Otávio Langowski levou a etapa e confirmou o vicecampeonato.  Marcio Cichella carimbou o título de 2016 ficando com o segundo lugar.

O campeonato terminou assim:





















Com a realização desta etapa Rodrigo Veiga assumiu a terceira posição do campeonato no lugar de Edson Lima que não pode participar.  Parabéns aos três participantes da etapa e ao Márcio Cichella pelo título de 2016.

FOTOS









Carro do piloto Rafael Careca com a nova bolha da Alpha

Largada da primeira bateria da GT


Largada da segunda bateria da GT

Disputa entre Maurício Arruda e Synnuhê Ramos

Roberto Oliveira recebe (atrasado) o troféu de campeão da Copa Integração Paraná-Santa Catarina

Helton Luis Casa recebe o troféu de terceiro colocado da GT

Synnuhê Ramos recebe o troféu pela segunda colocação na GT

Roberto Oliveira recebe o troféu de campeão da etapa na GT

Marcos Silva recebe o troféu pela volta mais rápida na GT


O Pódio da GT

Helton Luis Casa e seu mecânico Alexandre Hirata 



Rodrigo Veiga recebe o troféu pelo terceiro lugar na 1/10

Marcio Cichella recebe o troféu de segundo colocado na 1/10
 
Otávio Langowski recebe o troféu de campeão da etapa na 1/10

Marcio Cichella recebe o troféu pela volta mais rápida na 1/10

O Pódio da 1/10

Fotos de Luiz Gustavo e Helton Luis Casa

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terça-feira, 22 de novembro de 2016

Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Combustíveis Nitro

Em nosso Hobby temos duas principais categorias, dentre outras: 
1 - A categoria de modelos a combustão.
2 - A categoria de modelos elétricos. 

Na categoria de modelos a combustão, podemos subdividir na mais popular que é a de 
modelos GLOW, cujo combustível é o "NITROMETANO" e a menor e em crescente expansão 
a "GAS POWER", ou seja, modelos movidos a gasolina, essa encontrada nos postos de 
abastecimento de veículos. A principal diferença entre elas é a potência e o consumo. Em 
uma, a potência é bem maior mas com alto consumo e custo, já na outra, apesar da menor 
potência, o seu consumo e custo são bem mais baixos.

Vamos falar da mais popular que utiliza como combustível o NITROMETANO.

Mas, que combustível é esse? Quais os seus componentes?

A maioria dos iniciantes no automodelismo e até mesmo alguns veteranos, não sabem o que 
compõem o combustível que utilizam, ou o mais importante, não sabem como os 
ingredientes de energia tem de efeito, desempenho e vida útil do motor. Para automodelos 
são usadas ​bases de poliglicóides solúveis em metanol ou óleo de rícino de primeira 
prensagem (os mais puros). São utilizados também aditivos para reduzir a corrosão e 
estabilizadores para conservação e durabilidade do combustível.
Diferente da "gasolina", qualquer combustível que você comprar que for específico "para 
modelos de RC" vai funcionar muito bem, mas se você quiser escolher o melhor combustível 
para o seu tipo de modelo e seu estilo de pilotagem, este artigo vai ser de grande ajuda.

Pronto para adicionar um pouco de 
conhecimento a sua experiência?
Então vamos dar uma olhada mais de 
perto no gênio dentro daquela garrafa de
 combustível!

Em todos os recipientes de 
combustível, estará descrito o mesmo 
conjunto básico de componentes. As 
proporções de cada composto varia 
de fabricante para fabricante e dentro de linhas de produtos da empresa, dependendo da 
aplicação, mas você sempre pode contar com estes três ingredientes essenciais:

• Metanol
• Nitrometano
• Lubrificantes(Naturais ou Sintéticos)

Desvendando os Componentes

1 - METANOL (CH3OH)

O Metanol é um álcool extraído da madeira. Ele pode ser preparado pela destilação seca 
de madeiras, que é o processo mais antigo de obtenção, e de onde, durante muito tempo, 
foi obtido exclusivamente. Hoje em dia é fabricado através da reação do gás de síntese 
(produzido a partir de origens fósseis, como o gás natural), uma mistura de H2(hidrogênio) 
com CO(monóxido de carbono) passando sobre um catalisador metálico a altas temperaturas 
e pressões. Esta reação é uma redução catalítica do monóxido de carbono, e processa-se a 
temperatura de 300°C, aproximadamente,  e pressões de 200 a 300 atm. Ele também pode 
ser produzido a partir da cana-de-açúcar.

O Álcool Metílico ou METANOL é a maior proporção na 
mistura do combustível. Extremamente volátil, altamente 
inflamável e tóxico, temos que tomar cuidado para não 
inalarmos seus vapores ou o ingerirmos que, se ingerido, 
pode causar a morte. No seu manuseio devem ser usadas 
luvas. 

É um composto simples, feito de átomos de carbono, 
oxigênio e hidrogênio. O metanol pode queimar no ar, 
mesmo sem os outros componentes do combustível 
nitro. Uma coisa importante a lembrar sobre o metanol 
é que ele é higroscópico, o que significa que ele absorve a 
umidade do ar. Esta é a principal razão e tão importante para sempre mantermos os recipientes de combustível hermeticamente fechados. Se não o 
fizer, a umidade do ar vai  ser absorvida para o combustível, fazendo com que ele estrague.

2 - NITROMETANO (CH3NO2)

O Nitrometano é um composto simples, consistindo em carbono, hidrogênio, oxigênio e átomos 
de nitrogênio. É isso mesmo - o "Nitro" é de Nitrogênio, que é o composto principal (não o 
oxigênio, como comumente se acredita). O Nitrometano é altamente volátil, podendo se inflamar 
por conta própria ao menor vestígio de uma fonte de calor, mesmo sem oxigênio, e tem uma 
temperatura de explosão muito alta, bem mais de 2.200° C. 

Quando misturado ao Metanol, o Nitrometano atua como um catalisador, aumentando a 
velocidade de combustão da mistura, ou seja, uma reação mais rápida, o que obviamente irá 
produzir mais potência, porém, mais calor será gerado. Quanto mais Nitrometano for usado na 
mistura do combustível, mais rápido o combustível será queimado, permitindo que o motor 
alcance maior giro. 

O cuidado que se deve ter é que apesar de poder ser usado em qualquer motor, quanto mais porcentagem dele tiver, maior o risco de quebra do motor, então tome cuidado na escolha do combustível.

Você poderá encontrar uma variedade enorme de proporções de mistura de combustível, que geralmente varia de 10% a 40% de Nitro. As misturas de 16% e 20% são as escolhas mais populares e mais seguras. 

O Nitrometano e o Metanol são adquiridos por fabricantes de combustível separadamente em vez de fabricados por eles, de modo que diferentes marcas se diferenciarão apenas pelo uso do tipo de lubrificantes e a quantidade deles usada, o que dá a cor no combustível. Então, as condições em 
que estes materiais são armazenados e misturados afeta diretamente a qualidade dos 
combustíveis. 

Quanto maior o teor de nitro, como mostrado acima, maior a potência e rpm, mas a 
temperatura de operação sobe também e a chance de quebra aumenta consideravelmente, 
então, deixe para os experts usarem mais Nitro.

3 - LUBRIFICANTES

Lubrificantes são uma parte integrante das receitas de combustível Nitro. Uma vez que os 
nossos motores de 2 tempos não têm cárteres cheio de óleo, a lubrificação é feita 
adicionando-se o óleo lubrificante ao combustível para manter os componentes internos 
funcionando sem problemas. Desde os primeiros modelos movidos a combustão, em meados
 do século 20, o óleo da mamona tem sido usado como o lubrificante mais comum misturado 
ao combustível Nitro. 
É um óleo natural, resistente a queima mesmo em altas 
temperaturas, e essa é uma qualidade desejada em um
combustível. No entanto, ele pode deixar um resíduo 
gomoso. Alguns fabricantes conseguiram desenvolver 
um óleo de rícino que fornece lubrificação superior e não 
deixam os subprodutos negativos de óleos de mamona 
padrão. Os Combustíveis Byron, por exemplo, utilizam 
uma mistura de óleo de rícino natural e óleos sintéticos, 
embora haja alguns com mistura de óleo sintético puro 
disponíveis. Essa mistura de óleos sintéticos e naturais 
formam um conjunto de lubrificantes eficientes ajudando 
a proteção contra a corrosão e a perfeita lubrificação 
em condições adversas. 
A porcentagem de lubrificante na mistura depende da finalidade do combustível e do fabricante, mas os combustíveis destinados a corridas possuem menos lubrificante, tipicamente na gama de 8 a 12%, do que os combustíveis concebidos para a longevidade do motor, que pode consistir de 12 a mais de 20% de lubrificante. A razão para isto é que com menos porcentagem de lubrificante na mistura, pode haver mais de metanol, o que contribui para um processo de combustão mais poderoso, mas com o desgaste aumentado do motor. 
Pilotos profissionais de corrida, de bom grado, sacrificam o pistão e a biela, diminuindo a vida do motor para uma melhor performance, mas se você quiser que o seu motor dure mais tempo, escolha uma mistura com uma porcentagem mais elevada de lubrificante.

O QUE FAZ UMA MISTURA SER DIFERENTE DA OUTRA?

Muitas empresas oferecem combustíveis nitro para AUTOMODELOS, e 
cada fábrica de combustível tem uma variedade de misturas e diferentes 
níveis de qualidade e de componentes em suas linhas de produtos. 
Enquanto que os ingredientes são bastante básicos, as diferenças residem 
no componente lubrificante. Embora a quantidade de lubrificante em uma 
mistura geralmente é indicada à direita e na frente do rótulo, cada fabricante 
tem sua própria receita para os componentes químicos usados para fazer o lubrificante. Enquanto a maioria ainda dependem de um pouco de óleo de 
rícino, especialmente para seus combustíveis PREMIUM, a parte sintética 
da mistura é proprietária, ou seja, exclusiva de cada fabricante, e os 
requisitos de lubrificantes para um combustível de corrida são diferentes do 
que para um combustível geral ou comum de utilização. Um combustível de
 corrida deve queimar de forma limpa e expulsar com eficiência os resídios da queima para que mais 
combustível fresco e limpo possa entrar na câmara para o próximo ciclo de combustão. O combustível que 
você escolher para se divertir ou correr deve ter lubrificação protetora suficiente para minimizar o desgaste do 
motor. Isso não significa que você não possa utilizar uma mistura de Nitro a 40%, com 9% de lubrificantes em 
seu quintal - você só vai estar substituindo o pistão e biela com maior frequência, tendo o cuidado de NUNCA 
deixar passar a temperatura de seu motor de 120°C medidos na cabeça da vela, se isso ocorrer você não 
precisará trocar a biela e nem o pistão mas sim o seu motor inteiro. Essa temperatura deve ser mantida com 
qualquer tipo de combustível.

ENTÃO, O QUE COMPRAR?

A primeira orientação para a sua seleção de combustível deve ser o que o fabricante do motor ou o que o 
manual do seu modelo recomenda. Normalmente, as diretrizes são para a longevidade do motor, e não para o 
desempenho. Em seguida, veja em seu fornecedor ou loja de Hobby qual o combustível ideal para seu modelo 
e em que condições você o utilizará. 

Dica:
Os combustíveis que vendem mais vão ser repostos com maior frequência na maioria das vezes, então é mais provável você conseguir comprar um combustível mais novo, o que é ideal. Marcas populares como Byron, Tornado, HPI, O'Donnell, RB, Rapicon e Traxxas são os indicados porque os modelistas usam o combustível e voltam sempre a comprar, o que é um endosso de qualidade. Em seguida, verifique com os outros pilotos em sua pista e que possuem motores semelhantes ao seu, e usem a experiência deles como um guia na escolha da mistura que funciona melhor.
Faça a escolha certa e terá seu motor funcionando perfeitamente por um bom tempo.

Por: Marco Daher.

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Alexandre Hirata, o Japonês Voador, venceu a 6ª etapa mas Roberto Oliveira saiu quase campeão! Márcio Cichella é o campeão paranaense 1/10 GP por antecipação!







No último domingo de outubro, 30/10, foi realizada na pista da CAAR em Curitiba, a 6ª etapa dos Campeonatos Paranaense de 1/8 GT e 1/10 GP.  Participaram da etapa seis pilotos da GT e oito pilotos na 1/10 GP, um bom grid em ambas categorias considerando-se os grids das demais etapas.

GT

A primeira tomada de tempo foi da GT e o Marcos Silva não conseguiu largar a tempo, o Alexandre Hirata teve problemas com o seu sensor AMB e posteriormente descobriu que o problema foi de contato pois o cabo estava muito curto.  Desta forma o Marcos terminou em 6º, o Hirata em 5º, Claudio Gruber em 4º, Carlos Dalcol em 3º e travaram um duelo acirrado o Helton e Roberto. Terminou com o Helton conquistando a pole.

A primeira bateria terminou com Alexandre Hirata como vencedor, fazendo a volta mais rápida desta bateria, e um duelo emocionante entre Helton e Roberto pela segunda colocação.  O Helton foi o vencedor do duelo com Roberto em 3º, Claudio Gruber em 4º, Carlos Dalcol em 5º e Marcos Silva abandonou a prova quase aos três minutos.  Apesar disso o carro do Marcos parecia estar bem equilibrado e que ia incomodar, mas não correspondeu e abandonou a bateria.



Na  segunda bateria o Alexandre largou bem e assumiu a ponta e Marcos Silva largando em último
foi galgando posições e acabou ameaçando Alexandre a prova inteira.  Helton e Roberto duelaram pela terceira posição, vencido pelo Helton.  Carlos Dalcol, apesar de abandonar a prova faltando dois minutos para o final, ficou com o 5º e Claudio Gruber com o 6º lugar. Esta segunda bateria foi muito emocionante pois o Marcos e Alexandre se alternavam na liderança e nos cinco últimos minutos travaram um duelo intenso até que o Alexandre bateu na entrada da reta e foi parar dentro dos boxes, o motor apagou e ele acabou chegando uma volta atras do Marcos Silva, ganhador da bateria.  Marcos Silva andando forte e rápido acabou fazendo a volta mais rápida da etapa com 15,028.


Com estes resultados a classificação da etapa ficou assim:













O Campeonato 1/8 GT ficou assim:



Conclusão: após esta última etapa e só restando a realização no próximo dia 20/11, na pista da Fazenda Thalia, de uma das etapas canceladas, o virtual campeão é Roberto Oliveira, digo virtual pois ainda não está 100% garantido.  Ocorrendo a realização da etapa reserva dia 20/11, mesmo que ele não participe mas pague a inscrição, só não será campeão se o Helton Luis Casa fizer a pole e ganhar a etapa.  Neste caso ambos ficarão com 195 pontos mas o Helton ganharia pelos critérios de desempate (pontuação total).  Participando da etapa reserva, o Roberto será campeão mesmo ficando com o segundo lugar, ultrapassando o Helton na pontuação total.

Esperamos uma grande disputa pelo título de 2016 da 1/8 GT no próximo dia 20 de novembro na Fazenda Thalia.

1/10 GP

Por problemas no sistema de cronometragem foi necessário fazer uma nova largada para a tomada de tempo da 1/10 e tivemos um duelo emocionante entre Otávio Langowski e Marcio Cichella que volta a volta trocavam de posição mas a pole acabou ficando com Otávio.  Em 3º ficou Guilherme Melo, em 4º ficou Edson Lima, seguido de André Franchi, Rodrigo Veiga, Chico Lima e Renato Amaral.

Na primeira bateria tivemos uma disputa acirrada entre Márcio Cichella e Edson Lima, com vantagem para o Cichella que venceu a bateria.  Otávio Langowski chegou a disputar com Edson Lima no começo da prova mas acabou em terceiro.  Rodrigo Veiga chegou em quarto, Renato Amaral em quinto, Chico Lima em sexto, Guilherme Melo em sétimo e André Franchi, que abandonou aos cinco minutos de prova, terminou em oitavo.



















Na  segunda bateria, o André, que tinha abandonado na bateria anterior, largou na ponta e manteve durante boa parte da prova.  Surpresa foi o Márcio Cichella que venceu a primeira e largou por último nesta bateria e com três voltas já estava na segunda posição e aproximando-se do André, tornando a disputa entre os dois acirrada.  Quando um errava, logo o outro também errava.  Na terceira abastecida o Cichella entrou primeiro e errou a entrado do box e o André errou a saída do box, batendo e soltando o link da direção, abandonando a prova e ficando na sétima posição.  Otávio Langowski com uma boa estratégia de box, fazendo um abastecimento a menos, chegou em segundo.  Edson Lima chegou em terceiro, Chico Lima em quarto, Guilherme Melo em quinto, Renato Amaral em sexto, André Franchi em sétimo e Rodrigo Veiga em oitavo.



















Com estes resultados a classificação da etapa ficou assim:














O Campeonato 1/10 GP ficou assim:





















Conclusão: mesmo faltando ainda a realização da etapa reserva no dia 20/11, o piloto Márcio Cichella já é o campeão paranaense 1/10 GP por antecipação, pois não pode ser alcançado em pontuação, mesmo não participando da etapa reserva, apenas pagando a inscrição.

Parabéns ao campeão Márcio Cichella!

Texto elaborado a partir de relato de Anderson Nicoforenco.

FOTOS





































































O piloto Carlos Roberto Dalcol


































































O diretor de prova Clarel Castilhos e ao fundo o cronometrista Anderson Nicoforenco





























O mecânico Wagner Hirata e "paitrocinador" do piloto Alexandre Hirata. 






































O piloto Claudio Gruber e seu mecânico Kenedi Quequi























































































Roberto Oliveira recebe o troféu pela Terceira colocação na GT

Helton Luis Casa recebe o troféu pela Segunda colocação na GT

Alexandre Hirata recebe o troféu de Campeão da etapa da GT

O Pódio da GT!



















































































































































Marcos Silva recebe o troféu pela Volta mais Rápida na GT

Edson Lima recebe o troféu pela Terceira colocação na 1/10 GP

Otávio Langowski recebe o troféu pela Segunda colocação na 1/10 GP

Márcio Cichella recebe o troféu de Campeão da etapa da 1/10 GP

O Pódio da 1/10 GP
























































































































































































Fotos de Luiz Francisco Andrade Lima

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