quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
A emoção começa neste sábado! Adrenalina, Nitro e motores roncando!
Será neste sábado, 02/02, o início do nosso calendário de competições e muita diversão! Na fantástica pista da Fazenda Thalia estarão disputando a Copa Verão pilotos da 1/8 GT e 1/8 Protótipo.
Será um dia de provas muito interessante pois assistiremos a primeira prova da categoria Protótipo com sua bolhas super aerodinâmicas, perfeitas asas, feitas para grudar o carro na pista. E vamos ver como se saem os pilotos com este novo tipo de carro e sua forma de pilotagem diferente.
A expectativa pelo início das competições, que os pilotos estão demonstrando, dá para prever que teremos um grid bom para esta época do ano. O início do ano é sempre complicado para programar provas, pois muitos pilotos estão em férias com a família e não poderão comparecer, mas assim mesmo esperamos um bom grid.
Nossos amigos Marcel Silva, Marcos Silva, Alexandre e Luckyan Quintino e Djalma Mendes deverão aproveitar a Copa Verão para treinar para a Copa del Pacífico onde irão representar o automodelismo paranaense e brasileiro.
A entrada na Fazenda Thalia ainda custa R$15,00 por pessoa e a inscrição para a GT ou Protótipo é de R$60,00.
Vamos começar o ano de 2013 com uma bela prova, que vença o melhor e que todos ganhem em divertimento, companheirismo e emoção!
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Regulamento das Copas 1/8 GT 2013!
Copas GT 2013
Categoria 1/8 GT
Regulamento
Técnico e de Prova
Versão 1.1 / 2013
A organização do Campeonato Paranaense 2013 – Categoria 1/8 GT adota
como principio básico a igualdade competitiva, privilegiando o melhor piloto e
não o melhor equipamento, promovendo o hobby e o bem estar social dos
participantes.
As
hipóteses não previstas neste regulamento serão decididas pela Comissão de
Corridas.
A Comissão
de Corridas será composta por 3 membros efetivos e 2 suplentes eleitos entre os
pilotos participantes do campeonato.
·
Todos os pilotos inscritos no campeonato
poderão ser votados e os três mais votados serão os membros efetivos e os dois
suplentes serão os próximos mais votados.
·
Os suplentes assumirão sempre que faltar
algum membro efetivo da comissão.
·
Os membros da Comissão e seus suplentes não
poderão fazer parte da mesma equipe. Se mais de um piloto da mesma equipe forem
eleitos para a comissão, só será considerado o mais votado. Os demais serão descartados.
·
Os membros eleitos da Comissão de Corridas e
seus suplentes serão divulgados através de e-mail e no blog
gt2parana.blogspot.com.
Os membros da
Comissão ficam encarregados de preparar adendos sobre situações não previstas
no Regulamento 2013. O Diretor de Prova terá total autonomia para modificar o
cronograma se julgar necessário para o bom andamento do evento. Esperamos que
com esse regulamento todos possam ter as mesmas condições de competitividade
1 –
INTRODUÇÃO
As Copas GT 2013
na Categoria 1/8 GT serão realizadas em 04 Etapas durante o ano de 2013. Cada Copa
terá pontuação própria e vencedores, não havendo acumulação de pontos de uma
para outra.
2 –
CIRCUITOS e DATAS
As Copas GT 2013
terão início a partir do mês de fevereiro nas datas e locais abaixo
relacionados:
Copa Verão
– 02/02 - pista da Thalia
Copa
Outono – 09/03 - pista da Thalia
Copa
Integração – 13/04 - pista da Thalia juntamente com 1/10 Nitro
Copa das
Mães – 11/05 - pista da Thalia
3 –
REGULAMENTAÇÕES DAS CORRIDAS
3.1 –
Horários das Atividades
3.2 – As
atividades dos pilotos/mecânicos só poderão iniciar-se a partir das 08h00minh e
poderão estender-se, no máximo, até às 18h00min h.
3.3 – Tomada
de tempo:
Até 12
pilotos: A tomada de tempo terá duração de 5 minutos, com largada lançada
nominalmente dos boxes pelo diretor de prova, cada piloto terá seus 5 minutos
contados a partir da primeira passagem pela linha do sensor. A partir daí,
estará aberta a contagem de 5 minutos para o piloto, valendo o maior número de
voltas.
Para mais de
12 pilotos, serão necessários 2 tomadas de tempo, com a duração de 5 minutos
para cada tomada e mesmos critérios. As tomadas de tempo serão dividas pela
quantidade de pilotos
3.4 – A CATEGORIA GT PRESCINDE, NA MAIORIA DOS CASOS, DE GANDULAS. ASSIM SENDO, SE NÃO TIVERMOS PESSOAS PARA GANDULAR, O MECÂNICO SERÁ RESPONSÁVEL POR APANHAR E RECOLOCAR O SEU CARRO NA PISTA.
3.5 – Até 24 pilotos: O formato de corrida contará com Semi finais e finais.
3.5 – Até 24 pilotos: O formato de corrida contará com Semi finais e finais.
As semi
finais terão duração de 25 minutos.
A distribuição dos pilotos para os
grupos será feita de acordo com os tempos obtidos na tomada de tempo. Exemplo:
1º colocado
na tomada – 1º lugar no grid SEMIFINAL A
2º colocado
na tomada – 1º lugar no grid SEMIFINAL B
3º colocado
na tomada – 2º lugar no grid SEMIFINAL A
4º colocado
na tomada – 2º lugar no grid SEMIFINAL B
5º colocado
na tomada – 3º lugar no grid SEMIFINAL A
6º colocado
na tomada – 3º lugar no grid SEMIFINAL B
7º colocado
na tomada – 4º lugar no grid SEMIFINAL A
8º colocado
na tomada – 4º lugar no grid SEMIFINAL B
9º colocado
na tomada – 5º lugar no grid SEMIFINAL A
(...) E assim
sucessivamente.
3.6 - Para o
acesso a SUPER FINAL:
-
Classificam-se os cinco (5) primeiros colocados de cada semifinal, e mais dois
outros pilotos por índice técnico (2 pilotos mais bem classificados entre as
duas provas semi finais), valendo o melhor tempo total de sua semifinal,
independente da colocação.
A SUPER FINAL
contará com 12 pilotos participantes, a prova terá duração de 25 minutos.
3.7 – Cada
piloto é responsável pelo seu sensor, carro e equipamento. É permitido a
presença de até 2 mecânicos por carro embaixo do giral.
4 –
PONTUAÇÃO:
PARA ATÉ 12
PILOTOS
PONTUAÇÃO POR
HEATS (BATERIAS)
4.1 – Cada
piloto receberá uma pontuação em cada bateria final, com valor inicial igual ao
número de pilotos e decrescente dependendo do número de participantes de cada
bateria.
Exemplo 12
pilotos:
1º – 12
pontos
2º – 11pontos
3º – 10
pontos
4º – 09
pontos
:
:
12º - 01
ponto
4.2 – Ao
término de cada heat, será feita a soma dos pontos obtidos de cada piloto nos
heats, gerando sua pontuação total da corrida, determinando assim as posições
finais da copa.
4.3 – O
piloto que fizer a pole position na tomada de tempo somará 1 ponto extra ao total obtido na soma dos dois heats;
4.4 - Em caso
de empate na pontuação geral do dia, os critérios de desempate serão na ordem:
1. Melhor colocação na Tomada de Tempo
2. Volta mais rápida, valendo a volta
mais rápida de qualquer heat.
3. Confronto direto dos resultados.
4.5 – DC =
DESCLASSIFICAÇÃO: O piloto que for punido com a desclassificação do Heat,
perderá os pontos somente do Heat
4.6 – Tempo
das Provas - 25 minutos
PARA ATÉ
24 PILOTOS
4.7 – A
pontuação final será atribuída conforme a classificação final da etapa:
5 –
PROCEDIMENTOS DE CORRIDA
5.1 – Largada
nas tomadas de tempo, o Diretor de Prova irá autorizar a largada de cada piloto
nominalmente dos boxes. A prova terá duração de 5 minutos, com início dos 5
minutos cronometrados à partir do momento que o piloto passar pela primeira vez
na linha do sensor, que se encontra próximo a cabine de cronometragem.
5.2 – Nos
demais heats, o Diretor de Prova fará uma contagem regressiva iniciada em 5 e
ao chegar em 1 os pilotos aguardarão o "start" do Diretor de Prova
para largar. Os carros largarão da pista, na formação do grid tipo Le Mans.
6–
SOLICITAÇÕES DE TEMPO
6.1- Não
será permitida a solicitação de tempo por nenhum piloto em nenhum Hit, a
única exceção será no caso de houver mais de 12 pilotos participantes do
evento, no HEAT FINAL poderá ser solicitado apenas um pedido de tempo de 10
minutos, para reparo de equipamento. Durante este período a pista ficará
fechada.
6.2- Este
tempo extra deverá ser solicitado até 3 minutos antes do alinhamento dos carros
no grid de largada. O Diretor de Prova informará aos pilotos o término do prazo
para a solicitação de tempo, e a partir deste momento, os carros que não
conseguirem alinhar no grid, deverão largar dos boxes após a autorização do
Fiscal de Pista.
6.3 - O
piloto que fizer a solicitação deverá largar na última posição do grid e o seu
lugar ficará vago. Na impossibilidade, deverá largar do seu box, após a
autorização do diretor de prova.
7 –
TÉRMINO DO HEAT E TOMADA DE TEMPO
7.1 – A
direção de prova poderá efetuar uma vistoria técnica a qualquer carro durante o
dia todo. Seja em tomadas de tempo ou heats. Todos os carros devem aguardar a
liberação pelo diretor de prova ou inspetor técnico. O piloto que retirar o
carro antes do tempo determinado será desclassificado do heat. Todos os pilotos
que tiverem seus carros vistoriados podem acompanhar a vistoria técnica.
8 –
INSCRIÇÕES
8.1 – No
momento da inscrição no campeonato, cada piloto receberá dois (02) jogos de
números de registro que deverá ser utilizado durante todo o evento. Este
número, com fundo branco e o digito em preto, deverá ser fixado no para-brisa
dianteiro do carro e nos vidros laterais traseiros. Se houver a possibilidade,
o piloto poderá escolher seu número.
8.2 – No
momento de registro, todos os pilotos devem preencher o formulário e termo de
responsabilidade.
9 –
VALORES E FORMAS DE PAGAMENTO:
9.1 -
Categoria 1/8 GT
Taxa de
Inscrição por etapa: R$ 60,00
10 –
POSIÇÕES NO PALANQUE
10.1 – Os
pilotos serão chamados pelo diretor de prova e devem se posicionar no palanque
de acordo com a ordem de largada. O pole escolhe sua posição por primeiro e
assim por diante até todos estarem posicionados.
11 –
FREQUÊNCIAS DE RADIO
11.1 – Cada
piloto deverá ter, obrigatoriamente, duas frequências diferentes para a
inscrição. Exceto rádios 2.4GHz.
11.2 – Em
caso da ocorrência de frequências iguais durante as tomadas de tempo, o Diretor
de prova deverá chamar os pilotos e propor a troca de frequência dentro do
espírito esportivo. Caso não ocorra a troca, haverá a retenção dos rádios pelo
diretor de provas.
11.3 – Nos
heats a preferência absoluta é do piloto que estiver mais bem classificado no
campeonato não cabendo recurso.
11.4 – É
permitido o uso do equipamento DSM de modulação de frequência (2.4GHz). *No
caso de troca de frequência a direção de prova concederá 10 minutos para o
piloto realizar a troca.
11.5 – É
proibido a permanência de pilotos e mecânicos na torre de cronometragem durante
toda a prova
12 –
SENSORES
12.1 – Os
sensores utilizados serão de total responsabilidade dos pilotos. Portanto é
solicitado ao piloto que faça a correta instalação do sensor no carro e que
zele pela conservação e limpeza do mesmo.
13 –
REGISTROS E VISTORIA TÉCNICA
Será realizada uma vistoria técnica
no inicio das atividades. Após cada
heat será verificado somente o peso do
carro e os pneus obrigatórios para o evento.
13.1 – Todos
os pilotos deverão fazer o registro do seu carro, rádio e número de sensor.
13.2 – É
responsabilidade de o piloto ter seu carro dentro das especificações técnicas
do Campeonato.
13.3 – Caberá
somente ao piloto participante solicitar ao Diretor de Prova vistoria técnica
suplementar de qualquer carro. Para isso, deverá proceder da seguinte forma:
13.4 – Pagar
uma taxa no valor da inscrição da prova.
13.5 – Estar
participando da prova.
13.7 – Preencher
formulário próprio.
13.8 – Caso
não seja procedente a reclamação, o piloto solicitante arcará com os custos da vistoria
em favor do dono do carro vistoriado. (Ex: inutilização de qualquer peça, pneu,
roda, motor ou acessório do carro para que a vistoria seja procedida).
13.9 – Caso
seja procedente a reclamação, o Diretor de Prova desclassificará o piloto
envolvido do Heat, de acordo com a gravidade do fato, e o requerente não arcará
com qualquer custo da vistoria, tendo o valor pago pela taxa de vistoria
reembolsada.
13.10 – A
presença dos envolvidos durante a solicitação de vistoria e julgamento é
obrigatória.
13.11 – A
direção de prova também poderá realizar vistorias técnicas dirigidas a qualquer
carro quando ocorrer significativa discrepância dos tempos comparados entre
pilotos do mesmo nível, com as mesmas consequências anteriormente descritas.
13.12 – Cada
piloto poderá apenas utilizar um único carro, não é permitido trocar de carro e
nem de chassis durante a prova. O piloto pode trocar peças como cardan,
bandejas entre outras excluindo o chassis do carro.
14 – CHUVA
Caso ocorra
chuva antes do início do evento, os pilotos deverão preparar seus automodelos
para disputarem os Hits. A categoria 1/8 GT não possui limitações para se
disputar eventos em pista molhada. Em situações de Chuva, a prova irá
prosseguir normalmente, uma prova é considerada completa desde que tenham sido
realizadas as tomadas de tempo. A posição geral da Etapa será então a mesma
obtida nas Tomadas de Tempo.
14.1 – A
prova irá ocorrer com pista molhada, mas apenas em caso de chuva torrencial,
com muitas poças na pista e/ou condições extremas de pilotagens a prova será
cancelada e/ou prorrogada.
14.2 – Deverá
ser aguardado o horário limite de 11:00hs para cessar a chuva torrencial e dar
continuidade à competição.
14.3 – Persistindo
a chuva torrencial, a Organização poderá cancelar a prova e verificará a
possibilidade de se marcar nova data para a realização da etapa.
14.4 – Caso
ocorra chuva durante a competição.
14.5 – Caberá
ao Diretor de Prova a observância dos princípios de igualdade de condições para
todos os pilotos e a decisão de interromper a corrida.
14.6 –
Chuva nas tomadas de tempo:
14.7 – No
caso de interrupção de uma tomada de tempo em virtude da chuva, todos os tempos
da mesma bateria que se interrompeu serão cancelados, a fim de preservar a
igualdade de condições.
14.8 – No
caso da impossibilidade de se realizar os heats, será considerado como
resultado final, a classificação das tomadas de tempo.
14.9 -
Chuva nos Heats:
14.10 – No
caso de interrupção de um heat em virtude de chuva torrencial, todos os tempos
da mesma bateria que se interrompeu serão cancelados, a fim de preservar a
igualdade de condições. Aguardar 60 minutos e se houver condições, reiniciar a
corrida com o mesmo "grid" anterior.
14.11 – Se
após 60 minutos não tiver condições para continuar, a prova será encerrada.
14.12- Em
caso de chuvas torrenciais após 1 heat ou mais serem realizados considera-se o
resultado final da etapa a soma total da pontuação obtida nos heats já
realizados.
15 - PANES
NO SISTEMA DE CRONOMETRAGEM
15.1 – Serão
adotados os mesmos procedimentos para o caso de chuva (item 14). Caberá à
Organização da Prova a decisão final.
16 –
PENALIZAÇÕES
16.1 – Serão
aplicadas, pelo Diretor de Prova, aos pilotos ou membros de sua equipe quando
do não cumprimento do regulamento.
16.2 – Salvo
as penalizações previstas que não cabem recurso, as demais caberão recurso, em
formulário próprio, dirigido à Organização, resguardando assim o princípio da
ampla defesa.
As
penalizações serão divididas em:
16.3 –
Advertência Verbal: o Diretor de Prova comunicará a penalização da seguinte
forma:
Piloto XXXX,
você esta sendo advertido verbalmente por XXXXXXXX. Enquadra-se nessa categoria
de penalização os casos em que não há interferência na performance dos pilotos
adversários, como:
a) obstruir,
sem insistência, a passagem de piloto mais rápido;
b) tocar um
carro adversário de maneira brusca, sem que o mesmo perca sua posição;
16.4 – Stop
and Go: o Diretor de Prova comunicará a penalização da seguinte forma: Piloto
XXXX, "Stop and Go", você esta sendo penalizado por XXXXXXXX.
Enquadra-se nessa categoria de penalização os casos que interfiram na
performance dos pilotos adversários, ou em faltas consideradas graves, como:
a) piloto
retardatário obstruir, com insistência, a passagem de piloto mais rápido;
b) usar
termos de baixo calão (tanto o piloto quanto integrante de sua equipe);
c) tocar um
carro adversário de maneira brusca, acarretando a perda de posição do outro
piloto;
d) ao receber
02 advertências verbais no mesmo dia da corrida;
e) falta de
condições técnicas do equipamento e/ou pilotagem de forma a causar prejuízos
(acidentes graves) aos demais pilotos;
f) queima de
largada (qualquer movimentação do carro antes da autorização de largada);
g) Parar os
carros com os pés;
h) Realizar
reparos na pista;
i) Pilotar de
forma que interfira no resultado da corrida. Espera deliberada por outro carro
será considerado como delito grave e resultará em imediata desclassificação.
j) O não
cumprimento de realizar a função de gandula em sua vez. (Se não houver gandulas
disponibilizados pela CAAR).
16.5 –
Desclassificação
16.5.1 –
Deixar de apresentar o veículo quando solicitado para a vistoria após as tomada
de tempo e Heats.
16.5.2 –
Receber 03 “stop and go” na mesma etapa;
16.5.3 –
Estar com o carro fora das Especificações Técnicas.
16.5.4 –
Insistir em manter o carro com algum problema técnico (Ex.: pipa mal conectada,
algo que interfira na estabilidade do carro, etc) na pista, colocando em risco
a posição dos pilotos adversários.
16.5.5 – Não
pagamento da taxa de inscrição da etapa;
16.5.6 – Nos
casos de agressões verbais descontroladas;
16.5.7 – Nos
casos de condutas irregulares intencionais e atitude antiesportiva durante a
etapa;
16.5.8 –
Passar o sensor na antena de captação do sinal. Visando se beneficiar, de má fé
, durante a competição.
16.6 –
Eliminação do Campeonato
16.6.1 – Nos
casos de agressões físicas.
17 – COMO
CUMPRIR O STOP AND GO
17.1 – O
piloto deve entrar pela pista de rolagem dos boxes, parar completamente o carro
no Box na área de penalização pré-definida e retornar pela área do Box até a
pista novamente após liberação do diretor de prova.
17.2 – O
piloto penalizado terá três voltas para cumprir o Stop and Go.
17.3 – Caso
falte menos de três voltas para o término da prova, e o piloto não cumpriu sua
penalização, o piloto terá diminuído 1 volta de seu total de voltas completadas
até o momento, sem direito a recurso.
17.4 –
Durante o Stop and Go, ninguém poderá fazer nenhum reparo no carro.
18 –
PONTUAÇÃO SOB PENALIDADE
O piloto perderá a pontuação do Heat.
19 –
PROTESTO
19.1 –
Somente será aceito o protesto por escrito e com o formulário apropriado e
encaminhado em mãos ao diretor de prova.
19.2 – Prazos
para encaminhamento do protesto: 10 minutos após o término do heat em questão.
19.3 – Todo
protesto será respondido por escrito.
20 –
CANCELAMENTO DE PROVA.
No caso de
uma etapa ser cancelada, a organização verificará a possibilidade de se marcar
nova data para a realização da etapa anteriormente cancelada.
21 –
PREMIAÇÃO
A cada etapa
serão premiados os 3 primeiros colocados.
No final do
Campeonato, os 6 primeiros de cada categoria serão premiados.
22 –
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
22.1 –
CHASSI
Permitido
qualquer chassi 1/7 e 1/8 baseado em buggy/truggy , desde que possua eixo cardã
(Qualquer marca ou conversão de off Road será permitida) e bitola máxima de
310mm e entre eixos de 390mm.
22.2 –
BOLHAS
Qualquer
bolha disponível no mercado, desde que possua formas baseadas em um carro
turismo e/ou GT, 2 ou 4 portas ,representando um carro 1/1 , não serão
permitidas bolhas tipo protótipo. A bolha deverá ser fabricada com material
flexível.
22.3 –
PNEUS
Apenas pneus
de borracha nacionais serão permitidos. Os pneus deverão estar respeitando o
limite de largura da bolha, não será permitida a utilização de qualquer
material para aumentar a largura da bolha de modo a acomodar pneus que estejam
desrespeitando o limite de largura da bolha. Pneus de espuma não serão
permitidos.
SÓ
SERÁ PERMITIDA A UTILIZAÇÃO DE 1 JOGO DE PNEU DURANTE TODA A PROVA, os pneus
escolhidos pelo competidor serão lacrados no início da prova e conferidos a
cada hit que participarem durante a prova.
22.4 –
CAPACIDADE DO TANQUE
Todos os
carros poderão ter apenas um tanque de combustível, com capacidade máxima de
até 150 ml.
22.5 –
EMBREAGEM
Não será
permitida a utilização de embreagens tipo centax, apenas embreagem de 2,3,4
sapatas utilizadas em buggys serão aceitas.
22.6 –
MOTORES
Serão
permitidos motores de. 21 a.28, cujo preço no exterior não ultrapasse US$260,00.
Para estes motores será liberada a utilização de transmissão de 2 marchas.
Motores
acima desta especificação de preço e até U$ 300,00 poderão participar da
competição desde que utilizem APENAS transmissão de uma marcha.
22.7 –
PIPA
Qualquer pipa
especificada para motores. 21 até. 28 serão permitidas.
22.8 –
FILTRO
Será
obrigatório o uso de filtro.
22.9 –
PESO
Todos os
modelos deverão ter no mínimo 3.500 gramas com toda eletrônica embarcada, bolha,
pneus, SEM COMBUSTÍVEL NO TANQUE.
22.10 –
TRANSMISSÃO
Permitido
apenas chassis com tração 4x4 e transmissão por eixo cardã.
23 –
TELEMETRIA
23.1 – Não
é permitido o uso de qualquer dispositivo eletrônico, exceto os seguintes: Dois
canais do receptor que serão usados para operar direção, acelerador e freio.
Quaisquer sistemas de gravação de dados poderão ser usados somente até o final
dos treinos livres.
23.2 – O uso de dispositivos de controle de
tração, suspensão ativa e quaisquer controles de direção auxiliados por
giroscópio/ sensor de força G é estritamente proibido. São permitidos somente
sensores para coleta de dados e não para ajuste do desempenho do carro em
movimento.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
2013 ano de melhorias na Pista da Thalia!
Na mesma reunião que tivemos com a diretoria da CAAR, Nilton Ohta e Edson Lima, onde definimos o calendário para 2013, foi discutida a situação do sistema AMB de cronometragem que é de propriedade da CAAR e gentilmente cedido para nossas corridas na pista da Thalia. Este uso compartilhado traz um risco para ambas as pistas, no caso de ocorrer algum problema com o equipamento, e acabem ambos os campeonatos, 1/10 GP, EP, 1/8 GT e Protótipo, sem sistema de cronometragem. Assim ficou estabelecido que vamos adquirir mais um sistema AMB para uso da STAR e como backup para a CAAR.
Este equipamento não é barato e precisaremos arrecadar e formar um fundo para aquisição do sistema AMB. Para isto ficou decidido que nas Copas e etapas dos Campeonatos da 1/8 GT e Protótipo serão entregues medalhas aos 3 primeiros colocados e apenas no final do ano entregaremos troféus aos 6 melhores classificados dos Campeonatos.
Alguns podem alegar que com o lucro das corridas já seria possível fazer esta aquisição sem deixarmos de entregar troféus no lugar das medalhas. No entanto temos despesas e melhorias que estão sendo feitas na pista da Thalia e quanto antes tenhamos o valor necessário para compra mais cedo poderemos voltar a premiar com troféus.
Já foram feitas algumas melhorias como a manutenção do compressor, troca de fechadura da porta do compressor e estão sendo confeccionadas novas mesas para a área de box. Esperamos que até o final desta semana já tenhamos algumas mesas novas instaladas.
O sacrifício é pequeno para um benefício tão grande como um novo sistema AMB.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
O Patinho Feio virou Cisne? A GT se consolida como categoria de ponta.
Quando em 2010 nosso amigo Marcel Silva, da Alpha Rc, começou a falar em 1/8 GT e Rallye Game não dava para saber se a categoria iria se firmar ou se fracassaria como muitos estavam pensando. Acreditando nesta categoria comprei meu carro em junho de 2010 e começei a "brincar" com ele e no restante do ano foram aparecendo outros aficionados da nova categoria.
Muitos companheiros de hobby viam o GT como um carrão pesado, lento, um brinquedo, pois na época dominavam os Kyosho GT e GT2. Tivemos o nosso primeiro campeonato em 2011 com uma média de 8 carros na pista, o que foi um resultado espetacular para uma categoria que estava dando seus primeiros passos. E em 2012, nas seis etapas do campeonato, tivemos 3 etapas com 11 carros e outras três com 12 carros, sucesso absoluto e grandes emoções propiciadas.
Em 2012 nossos companheiros Marcel e Marcos Silva participaram da Copa del Pacífico em Lima, Peru, juntamente com outros três brasileiros, e neste ano já temos 13 brasileiros inscritos para a edição 2013 e até o momento já são 45 pilotos inscritos de países como USA, Peru, Equador e Chile. Nossos companheiros Luckyan Quintino, Alexandre Quintino, Marcel Silva, Djalma Mendes e Marcos Silva estarão representando a categoria 1/8 GT paranaense neste grande evento internacional. Em 01, 02 e 03 de março estaremos torcendo por eles e que tragam um troféu para nosso automodelismo.
A categoria GT começou praticamente como uma categoria monomarca com os Kyoshos GT e GT2, modelos RTR, e hoje já temos no mercado kits pró das marca Ofna e Serpent, o que demonstra o crescimento da categoria e o início do interesse das grandes fábricas por oferecer produtos cada vez melhores, inclusive a Kyosho lançou uma nova versão do seu campeão de vendas, o GT2 Race Spec..
Em 2013 a GT enfrentará um desafio que é a volta da 1/8 Protótipo as pistas paranaenses, inclusive com um campeonato paralelo ao da GT. Vamos dividir a pista da Thalia com nossos companheiros da Protótipo e esperamos que não ocorra a canibalização da GT pois muitos companheiros estarão competindo nas duas categorias. Vamos esperar para ver!
Falta pouco mais de uma semana para a primeira copa do ano - Copa Verão GT e 1/8 Protótipo. Vamos preparar nossos carros e curtir cada momento de mais um sábado de corridas!
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Pista ou Todo Terreno? Qual é melhor?
Outra das
perguntas frequentes na hora de comprar um carro de radio controle é esta:
Pista ou Todo Terreno (off road)? Qual é melhor?
De novo temos que dizer que não há uma melhor que a outra e sim que cada uma tem suas peculiaridades, que vamos tratar de explicar e que esperamos ajudem na decisão de qual delas escolher. Devemos deixar claro que o que define a categoria do carro é o CHASSIS e não a CARROCERIA (BOLHA). Isto quer dizer que o que fará um carro ser de off road (todo terreno) é o chassis do carro, já que podemos colocar uma bolha (carroceria) de caminhão (por exemplo) e ele continuaria sendo um carro de off road (todo terreno TT). Portanto, as carrocerias (bolhas) intercambiáveis dos automodelos nos dão grande versatilidade de podermos modificar o aspecto exterior de nosso carro, mas para mudar o comportamento do mesmo para asfalto ou pista, teremos que agir sobre o chassis, quer dizer, suspensão, regulagens, etc (caso nos permita o nosso automodelo).
PISTA
Pista ou Todo Terreno (off road)? Qual é melhor?
De novo temos que dizer que não há uma melhor que a outra e sim que cada uma tem suas peculiaridades, que vamos tratar de explicar e que esperamos ajudem na decisão de qual delas escolher. Devemos deixar claro que o que define a categoria do carro é o CHASSIS e não a CARROCERIA (BOLHA). Isto quer dizer que o que fará um carro ser de off road (todo terreno) é o chassis do carro, já que podemos colocar uma bolha (carroceria) de caminhão (por exemplo) e ele continuaria sendo um carro de off road (todo terreno TT). Portanto, as carrocerias (bolhas) intercambiáveis dos automodelos nos dão grande versatilidade de podermos modificar o aspecto exterior de nosso carro, mas para mudar o comportamento do mesmo para asfalto ou pista, teremos que agir sobre o chassis, quer dizer, suspensão, regulagens, etc (caso nos permita o nosso automodelo).
PISTA
- Só é necessário um asfalto em boas condições, liso, sem pedrinhas soltas, sem solavancos;
- A altura do chassis ao solo é de menos de 1 cm em geral e de uns poucos mm habitualmente, pelo que qualquer imperfeição no terreno, considerando o contato da parte inferior do chassis do carro, ocasionará a perda de contato das rodas com o solo causando a perda de controle do carro.
- As velocidades dos carros de pista são maiores que as de seus irmãos de todo terreno, podendo chegar a alcançar cifras de mais de 300 Km/h em alguns experimentos. Os carros “normais” de 1/8 Protótipo nitro ou os 1/10 elétricos de competição por exemplo, podem alcançar acima de 100 Km/h nas retas dos circuitos.
- A vantagem de rodar em asfalto é a maior limpeza tanto do carro como do equipamento em geral (ferramentas e todos os acessórios que levamos) assim como de nós mesmos que não nos sujamos de pó e terra.
- A semelhança com o mundo da competição de F1, DTM, Stock Car, etc devido que a afinação dos carros de radio controle, no que se refere a parte mecânica, é muito similar a dos carros normais (suspenções, diferenciais, direção, amortecedores, rodas, etc).
- Existem versões elétricas e de gasolina (nitro) desde iniciantes até PRÓ.
- As versões 4x4 (as mais completas) tem geralmente dois diferenciais.
- Podemos andar por qualquer tipo de terreno, terra, pedras, ... dando saltos, derrapando, levantando terra,... É mais espetacular que a pista.
- Como inconveniente toda a sujeira de pó e terra no carro, acessórios que levamos e em nós mesmos. Temos que caprichar mais na hora de limpar o carro.
- Existem versões elétricas e de nitro desde modelos de iniciação até PRÓ.
- Nas modalidades de todo terreno (off road), o circuito ou lugar em que estamos andando geralmente muda de um dia para outro, o que torna mais divertido e pode tornar mais difícil a afinação ou setup do carro, sobretudo no que se refere a amortecedores.
- As versões maiores (1/8) geralmente possuem três diferenciais: frontal, central e traseiro.
- Graças a facilidade de rodar em vários tipos de terrenos são indicados para quem deseja usar as vezes em passeios com a família.
- Apesar de poder rodar em qualquer terreno, geralmente não é recomendado para que está iniciando. Andar em terreno molhado, com lama, pode causar danos na eletrônica e para poder andar nestas condições é preciso preparar o carro para isso.
- Não é recomendavel andar com eles no asfalto visto que por sua elevada altura do solo, a composição dos pneus/rodas, o seu comportamento não será o esperado e o desgaste de pneus, por exemplo, pode ser exagerado. Se quer andar no asfalto convém preparar um pouco o carro para ele.
- Uma categoria intermediária entre a pista e o todo terreno, que nasceu como uma modificação de carros de todo terreno para pista (os rally game 1/8).
- Depois apareceram muitos modelos de 1/10, 1/9 e 1/8 spués han aparecido muitos modelos de 1/10, 1/9 y 1/8 que se enquadram diretamente na modalidade de rally, que não deixam de ser carros para asfalto ou terra, com uma altura livre do solo maior que os de pista e que em função do modelo podem ter como base um chassis de pista modificado para TT, ou um chassis de TT modificado para pista.
- Podem ser uma opção muito interessante para quem começa, dado que são polivalentes podendo rodar na terra, o que falta aos de pista. E se queremos rodar em asfalto o seu comportamento se assemelha muito a seus irmãos de pista, bastando um ajuste no setup (baixando a suspensão, endurecendo os amortecedores, etc).
Traduzido
e adaptado por Luiz Gustavo de Coches Rc (www.cochesrc.com)
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
2013 vai começar!!! Copas, Campeonatos, adrenalina e muita diversão!
Em reunião realizada em 16/01 foram definidas as datas e
competições que teremos em 2013. Participaram desta reunião a diretoria da
CAAR, Nilton Ohta e Edson Lima, Marcel Silva e Luiz Gustavo Moura pela
categoria GT e Gilnei Silva (Kiddy) pela 1/8 Protótipo. Desta reunião ficou
acertado o seguinte:
- a 1/10 nitro, pró e light, correrão uma etapa na CAAR e
outra na Thalia;
- as corridas na Thalia serão sempre aos sábados, juntamente
com a 1/8 GT e 1/8 Protótipo;
- as categorias 1/8 GT e 1/8 Protótipo terão quatro Copas no
primeiro semestre e seis etapas no Campeonato, que inicia em junho;
- em dezembro teremos o Sul Brasileiro, na Thalia, com todas
as categorias do automodelismo paranaense.
- para esclarecer: as categorias 1/8 GT e 1/8 Protótipo não correm juntas. Serão dois campeonatos e copas distintas.
Vejam como ficou o calendário e seus eventos:
DATA
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EVENTOS
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02
DE FEVEREIRO
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COPA VERÃO GT E 1/8 PROTÓTIPO
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09
DE MARÇO
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COPA OUTONO GT E 1/8 PROTÓTIPO
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13
DE ABRIL
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COPA INTEGRAÇÃO GT E 1/8
PROTÓTIPO
2ª ETAPA PARANAENSE 1/10 GP PRÓ E LIGHT
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11
DE MAIO
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COPA DAS MÃES GT E 1/8
PROTÓTIPO
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08
DE JUNHO
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1ª ETAPA PARANAENSE GT E 1/8
PROTÓTIPO
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13
DE JULHO
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2ª ETAPA PARANAENSE GT E 1/8
PROTÓTIPO
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10
DE AGOSTO
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3ª ETAPA PARANAENSE GT E 1/8
PROTÓTIPO
4ª ETAPA PARANENSE 1/10 GP PRÓ E LIGHT
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14
DE SETEMBRO
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4ª ETAPA PARANAENSE GT E 1/8
PROTÓTIPO
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12
DE OUTUBRO
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5ª ETAPA PARANAENSE GT E 1/8
PROTÓTIPO
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09
DE NOVEMBRO
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6ª ETAPA PARANAENSE GT E 1/8
PROTÓTIPO
6ª ETAPA PARANAENSE 1/10 GP PRÓ E LIGHT
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07
E 08 DE DEZEMBRO
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SUL BRASILEIRO 1/10 GP E EP,
GT E 1/8 PROTÓTIPO
|
Neste quadro só estão relacionadas as etapas que acontecerão
na pista da Thalia. O calendário completo das categorias 1/10 GP e EP
encontra-se disponível no site da CAAR no link abaixo:
O organizador do campeonato de 1/8 Protótipo informa que já
na próxima semana irá divulgar o regulamento da categoria.
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